Existe uma forma de literatura chamada microconto, algo com poucas linhas, palavras apenas mas com muito significado, para alguns desses microcontos o Twitter seria ótimo. Como aconteceu com as histórias em quadrinhos num período histórico, hoje acontece com a internet. Ninguém mais diz, ou quase ninguém, que os quadrinhos não tem seu valor como arte, provavelmente dirão algo diferente amanhã do twitter. Veja um exemplo de microconto que caberia no twitter de 106 caracteres:
TUDO POR ELE
- Você não entende? Como posso ser feliz vendo você morrer? - e deixou-o sozinho no hospital.
Autora: Talita Dantas
Fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/microcontos/1878230
Fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/microcontos/1878230
Imagine a riqueza de reflexões de discussões que poderiam sair desse pequeno texto. O problema do emburrecimento não está na ferramenta, mas na pessoa que se deixa passivamente emburrecer. Se vivemos num mundo onde a prolixidade não é mais a bola da vez, devemos aprender um modo de dizer as coisas que seja mais rico de significado mesmo que econômico em palavras. O mesmo conteúdo do microconto acima poderia encher páginas de um livro, mas talvez não despertasse verdadeira reflexão.
É necessário mediar a criação dos jovens pela internet, buscando soluções contrutivas para novas realidades, pois assim criamos sinapses, que somente inteligências ativas na transformação da realidade serão capazes de ver.
É necessário mediar a criação dos jovens pela internet, buscando soluções contrutivas para novas realidades, pois assim criamos sinapses, que somente inteligências ativas na transformação da realidade serão capazes de ver.
2 comentários:
Devemos focar nossa ação educativa no que PODEMOS FAZER COM A MÁQUINA e não no que a máquina fará conosco, pois com um olhar positivo para o problema poderemos encontrar soluções adequadas.
Gostei muito dessas considerações, mas não consigo identificar que fez quem foi o responsável pela postagem. Por, favro, fazer a identificação, segundo os critérios definidos no início do trabalho.
Abs, professor Fabio Maia
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